Terminal Guadalupe


A banda Terminal Guadalupe nasceu de um filme, o curta-metragem "Burocracia Romântica", em 2003.

A trilha sonora foi o primeiro álbum, considerado um dos cinco melhores lançamentos independentes daquele ano pelo crítico Arthur Dapieve, do jornal carioca O Globo.

Até então, o TG era apenas um projeto pessoal de Dary, que contava com a ajuda de amigos. Foi quando ele conheceu o guitarrista Allan Yokohama, com quem estabeleceu uma parceria muito produtiva e formou o núcleo criativo da banda. Na sequência, Dary e Allan incorporaram o baterista Fabiano Ferronato e o baixista Rubens K, substituído em 2008 por Luciano Aires, o Marano.

O primeiro trabalho do então quarteto foi o álbum "Vc vai perder o chão", eleito o melhor disco independente de 2005 pelos leitores da revista Laboratório Pop e que levou o grupo a abrir um show da banda inglesa Placebo, em turnê pelo Brasil.

No ano seguinte, o Terminal Guadalupe regravou a canção "Que saudade de você" para o Tributo a Odair José, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte como o melhor projeto especial na categoria MPB.

Em 2007 o Terminal Guadalupe atingiu seu grande momento com o álbum "A Marcha dos Invisíveis", lançado em disco, mp3, pen drive (suporte então inédito no Brasil) e toque para telefone celular.

A crítica aclamou o trabalho, especialmente a revista Veja e o jornal Folha de São Paulo. As guitarras vigorosas e as letras politizadas ficaram conhecidas em várias regiões do País e a banda tocou de Cuiabá (MT) a Porto Alegre(RS). O videoclipe de "Pernambuco Chorou" foi destaque nos canais especializados em música, como a MTV Brasil e o Multishow, e no Festival da Nova Arte Brasileira, em Barcelona, Espanha.

A banda começou 2008 como aposta do Myspace Brasil e lançou seu primeiro álbum ao vivo e integralmente virtual, "Como despontar para o anonimato", à venda apenas em tocadores de mp3. Foi a única gravação com o guitarrista Lucas Borba, que entrou no final de 2006 e saiu após dois anos na banda.

Em seguida, Allan, Dary, Fabiano e Marano gravaram o EP “O tempo vai me perdoar” com o produtor norte-americano Roy Cicala (John Lennon, Bruce Springsteen, Aerosmith). Foi o único registro dessa formação, desfeita em abril de 2009.

Depois de uma pausa entre abril e junho, o vocalista e letrista Dary Jr., fundador do Terminal Guadalupe, renovou a formação com Cláudio Farinhaque (guitarra, violão e vocal), Diogo Roesler (baixo, teclado e vocal) e Phill (bateria), que formam o Monolito, de São Bento do Sul (SC); o último a chegar foi Dartagnan Filho, o Preto, ex-tecladista do Djaba Quatro. É esta formação que gravou o EP “O explorador de telhados”, a ser lançado em 2010.

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